Poemas e
brincadeiras?
Autor: Manuel Bandeira
Ilustrações: Claudia
Scatamacchia
Editora: Global Editora
Páginas: 32
Largura x lombada x altura: 20,5
cm x 4 mm x 27,5 cm
Acabamento: Lombada quadrada com laminação brilho na capa
Capa: 4x4
Encadernação: Brochura
Preço: R$ 39,00
ISBN: 978-85-260-2220-1
EAN: 9788526022201
Lançamento: Março de 2016
Origem: Nacional
Idioma: Português
Edição: 1ª edição
Gênero: Literatura brasileira/Poesia infantojuvenil
Indicação: a partir de 9 anos
Em Pra Brincar (Global Editora, 32 páginas, R$ 39), Manuel
Bandeira faz um convite às crianças: conhecer a poesia por meio das
brincadeiras com as palavras. São doze poemas acompanhados pelos traços
artísticos de Claudia Scatamacchia, que reavivam as recordações da infância.
Entre eles estão “Pardalzinho”, “Lenda Brasileira”, “Na Rua do Sabão”, “Trem de
ferro”, “Porquinho-da-Índia” e “Vozes da Noite”.
Bandeira soube, como poucos escritores de sua geração, captar os
aspectos mais simples do cotidiano, resgatar em seus versos a cultura popular,
o humor e dar a eles linguagem coloquial, musicalidade, ritmo, sonoridade e
lirismo.
Possibilitar o contato com os clássicos da literatura o mais cedo
possível é quebrar o preconceito de que o clássico é sinônimo de velho, quando
é, na verdade, algo que o tempo eternizou, certamente, por algum valor
especial.
Café com pão
Café com pão
Café com pão
Virgem Maria
que foi isto maquinista?
Agora sim
Café com pão
Agora sim
Café com pão
[...]
Trem de
Ferro, Manuel Bandeira
Sobre o autor: Manuel Bandeira nasceu em 1886, em Recife. É amplamente considerado,
seja pelo público, seja pelos numerosos estudiosos de sua obra, como um dos
maiores poetas da língua portuguesa, tendo se destacado também como cronista,
professor, tradutor, ensaísta, crítico de literatura e de artes plásticas.
Estreou em 1917 com A cinza das horas,
seguido de dezenas de outros livros essenciais de nosso panorama poético, tais
como Carnaval, Libertinagem, Estrela da
manhã, Belo belo, Opus 10, Mafuá do malungo e Estrela da tarde. Bandeira residiu a maior parte de sua vida no Rio
de Janeiro, onde lecionou literatura no Colégio Pedro II e, posteriormente, na
Faculdade Nacional de Filosofia. Amigo de vários participantes da Semana de
Arte Moderna de 1922, principalmente de Mário de Andrade e Ribeiro Couto,
manteve com alguns deles uma vasta correspondência que, como seu livro de
memórias Itinerário de Pasárgada, é
fonte indispensável para o aprendizado da poesia e da história de nossa
literatura. Em 1940, foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras.
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